Fikções, opinadelas e cenas que tais

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Battle: Los Angeles

Não, não é o albúm dos Rage Against the Machine, antes fosse :) mas sim o filme de Jonathan Liebesman com Aaron Eckart e Michelle Rodriguez. Battle: Los Angeles (2011) contém sequências de acção bastante lá, sólidas, pormenores geniais até. Ainda estou é à procura do argumento, alguém o viu por ai??? E o lado "panisgas-e-sentimental-da-treta-pegada-americana-de-trazer-por-casa"?! Delírio! Pfffff! Quase um FPS, diria eu.

A milhas de um Monsters e a anos luz de um District 9, se é que são comparáveis, mas... mesmo mesmo mesmo mesmo assim pretty cool to watch here and there.

Como filme um 7 coxinho, diria mesmo 6, no entanto contém picos de 8 pela qualidade brutal e sólida dos efeitos, fun to watch.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

George Carlin... para sempre.

Relax and enjoy!

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Mother

Mais um coreano sombrio e trágico, como convém - aparentam mesmo não conhecer outra realidade. Mas estes tipos o que fazem... fazem com um impacto fora do comum, atordoante, com todos os ingredientes numa mistura que fazem destes filmes grandes, enormes. "Mother" de Joon-Ho Bong (2009) conta a história de desespero de uma mãe que protege a todo e qualquer custo o seu filho limitado mentalmente e indefeso do mundo que o rodeia, ingrato e corrupto. Avassalador, crú e real, com twists de se lhe tirar o chapéu. Brilhante.


9.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

The Troll Hunter

Benvindo a "Blair Witch-meets-Trolls-in-Norway"! Sempre gostei deste subgénero cinematográfico (Blair, Cloverfield...) e este é, sem dúvida, mais um fabuloso espécime que logo nos primeiros minutos passei a "degustar".

Óptimo filme Norueguês de André Øvredal sobre uma área da mitologia nórdica que aparentemente é levada bastante a sério e a qual apenas poderia ser contada pelos mesmos, em todas as suas vertentes e conflitos culturais. O modo documentário amador assenta-lhe como uma luva e tem bastantes momentos de genuíno e raro impacto que se desenrolam numa envolvência bastante bem conseguida, pintada toda ela numa tela onde sobressai subtilmente a magnifica paisagem norueguesa. Toda a história à volta das ilusivas criaturas é desbobinada de forma a que o mais comum dos mortais entre nela sem grandes esforços. Bom momento de cinema completamente fora do mainstream.


8.

Notas curiosas: o aviso nos créditos finais contém um toque humorístico excelente; Otto Jespersen, o actor que faz de "caçador de trolls", é já considerado um herói norueguês, vá-se lá perceber...