E depois há coisas assim, coisas que se erguem muito acima do comum, a milhas da mais ou menos mediocridade que nos invade os sentidos todos os dias. Há coisas, perfeitas, pérolas, que nos fazem maravilhar, que nos encantam, nos deixam estarrecidos por completo. Assim é Game of Thrones, a já mítica série da HBO sobre o 1º livro de George R.R. Martin "a Game of Thrones" que integra a Saga "a Song of Ice and Fire" é tão bom que nos leva continuamente a questionar se o que acabamos de ver alguma vez poderia ter sido tão bem adaptado e é real, épico I say. Deixa-nos de boca aberta de episódio a episódio, hipnotizados pelo seu desbobinar e entrelaçar de enredo fabuloso, absolutamente fabuloso. Sidera, arrebata, leva-nos ao colo, atira-nos contra a parede, mói e volta a siderar, impressionante, mesmo para quem já leu e digeriu a saga, é desta matéria que se fazem as grandes obras, as que são lembradas e relembradas por muitos e bons anos, tomadas como referencia incontornável. Há coisas assim meus caros, coisas que fazem brotar o brilhozinho nos olhos e nos leva a pensar o quão violento irá ser aguentar a chegada da segunda temporada. Indeed, Winter is Coming....Blog de opinião, pessoal e transmissível, nem sempre politicamente correcto.
terça-feira, 21 de junho de 2011
GAME OF THRONES
E depois há coisas assim, coisas que se erguem muito acima do comum, a milhas da mais ou menos mediocridade que nos invade os sentidos todos os dias. Há coisas, perfeitas, pérolas, que nos fazem maravilhar, que nos encantam, nos deixam estarrecidos por completo. Assim é Game of Thrones, a já mítica série da HBO sobre o 1º livro de George R.R. Martin "a Game of Thrones" que integra a Saga "a Song of Ice and Fire" é tão bom que nos leva continuamente a questionar se o que acabamos de ver alguma vez poderia ter sido tão bem adaptado e é real, épico I say. Deixa-nos de boca aberta de episódio a episódio, hipnotizados pelo seu desbobinar e entrelaçar de enredo fabuloso, absolutamente fabuloso. Sidera, arrebata, leva-nos ao colo, atira-nos contra a parede, mói e volta a siderar, impressionante, mesmo para quem já leu e digeriu a saga, é desta matéria que se fazem as grandes obras, as que são lembradas e relembradas por muitos e bons anos, tomadas como referencia incontornável. Há coisas assim meus caros, coisas que fazem brotar o brilhozinho nos olhos e nos leva a pensar o quão violento irá ser aguentar a chegada da segunda temporada. Indeed, Winter is Coming....quarta-feira, 15 de junho de 2011
45000€ por dia (sim, leste bem, quarenta e cinco mil euros)

Zé Mário Branco cantava, faz uns anitos"Qual é a tua ó meu?..." E já agora... qual é a 'vossa'?... Então fiquem-se lá com a 'dele'... (a do senhor Silva...! Fiquem bem... se for caso disso...)
As contas do Palácio de Belém
Presidência da República custa 16 milhões de euros por ano
(163 vezes mais do que custava Ramalho Eanes), ou seja, 1,5 euros a cada português;
Dinheiro que, para além de pagar o salário de Cavaco, sustenta ainda os seus
12 assessores e 24 consultores,
bem como o restante pessoal que garante o funcionamento da Presidência da República.
A juntar a estas despesas, há ainda cerca de um milhão de euros de dinheiro dos contribuintes que todos os anos serve para pagar pensões e benefícios aos antigos presidentes.
Os 16 milhões de euros que são gastos anualmente pela Presidência da República colocam Cavaco Silva
entre os chefes de Estado que mais gastam em toda a Europa,
gastando o dobro do Rei Juan Carlos de Espanha (oito milhões de euros)
sendo apenas ultrapassado pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy (112 milhões de euros)
e pela Rainha de Inglaterra, Isabel II, que 'custa' 46,6 milhões de euros anuais.
E tem o senhor Aníbal Cavaco Silva,
a desfaçatez de nos vir dizer que "os sacrifícios são para ser 'distribuídos' por todos os portugueses"...
... 'Atão' tá bem ó meu! ...
(...? E não se pode 'privatizar' a Presidência da República ?...)
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Tucker & Dale Vs. Evil
Tucker & Dale Vs. Evil, de Eli Craig (2010) é um low budget descomplexado apresentado no último Sundance e que pela sua aceitação inicial o tinha reservado para ver quando disponível, a par de uns tantos outros. Desprendido de qualquer pressão exterior é desbobinado numa estrutura completamente diferente onde as diferentes e opostas partes estereotipadas intervenientes do filme vêm o mal extremo entre elas. Interessante ponto de vista e hilariante q.b., acima de tudo divertidamente sanguinário:). Diria mesmo uma lufada de ar fresco num género mais que batido mas que por uma ou outra razão e de quando em vez dá sempre vontade de fazer uma visitinha relâmpago ao género.